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Setembro Amarelo: a música é uma importante aliada no suporte emocional - Clube 97,1 FM - Pereira Barreto - SP

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Fonte da imagem https://pt.wikipedia.org/
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Setembro Amarelo: a música é uma importante aliada no suporte emocional

A música influencia diretamente as emoções e vai além do entretenimento. Pesquisas apontam benefícios para a saúde mental e tratamentos neurológicos. E a musicoterapia é fundamental para potencializar esses efeitos. O neurologista Ricardo Afonso Teixeira destaca ganhos em casos de derrame, Parkinson e Alzheimer. Já a musicoterapeuta Nádia Pereira Branisso ressalta que sessões permitem expressar sentimentos reprimidos. Estudos mostram que canções familiares aceleram a recuperação de pacientes com AVC. Músicas calmas ajudam a reduzir ansiedade e induzir relaxamento. Também aliviam sintomas de depressão e distúrbios de comportamento. No Setembro Amarelo, a música reforça seu importante papel no suporte emocional e na prevenção do suicídio.

Quando a gente está feliz, escuta música. Quando está triste, também. Mas o efeito da música vai muito além do nosso subconsciente. Pesquisas comprovam que ela ajuda na saúde mental e até no tratamento de doenças neurológicas. Só que não basta montar qualquer playlist e achar que está resolvido. Existe um profissional para conduzir esse processo: o musicoterapeuta.

De acordo com Ricardo Afonso Teixeira, doutor em neurologia pela Unicamp e neurologista do Instituto do Cérebro de Brasília, os estudos apontam que a música tem impacto direto no cérebro e pode ser aliada em diferentes tratamentos.

(Ricardo Afonso Teixeira) “Acredito que muitos vão concordar que a música, de todas as artes, é uma das que mais influenciam nossas emoções. Há várias evidências científicas do quanto o musicoterapeuta pode ajudar, não só na questão emocional, mas também no controle de condições neurológicas, como sequelas de derrame, Parkinson e Alzheimer.”

Para a musicoterapeuta Nádia Pereira Branisso, é essencial compreender que existe uma diferença entre apenas ouvir música e participar ativamente de uma sessão de musicoterapia:

(Nádia Pereira Branisso) “Porque ouvir música a gente fala é terapêutico, mas não é terapia, porque ouvir música a gente ouve, né, para se acalmar, porque se identificou com aquilo de alguma forma, mas quando você participa ativamente uma sessão, muitas vezes você traz emoções, expressões que você não muitas vezes não consegue trazer no dia a dia.”

Estudos mostram, por exemplo, que pacientes vítimas de derrame têm recuperação mais rápida quando escutam canções que faziam parte da sua vida antes do acidente. Canções mais tranquilas podem reduzir a ansiedade, com efeito semelhante ao de uma massagem. E ainda ajudam a induzir estados meditativos, aliviando sintomas de depressão, tensão pré-menstrual e até distúrbios de comportamento.

A música é uma importante aliada da campanha Setembro Amarelo, que promove durante todo o mês uma série de ações de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Com a supervisão de Maurício de Santi, da Rádio senado Isabel Cristina.

 

Fonte: Rádio Senado.

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